TRIAGEM NOS SERVIÇOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

Imagem: Brasil Escola - UOL


O aumento constante na demanda por serviços de saúde que atuam no segmento de urgência e emergência é um acontecimento global, causando pressões muitas vezes insuportáveis sobre a estrutura dos serviços e seus profissionais.

Pacientes que chegam ao serviço de emergência são muitas vezes confrontados com longos períodos de espera, o que representa o principal motivo de superlotação do serviço e insatisfação da população, além de poder comprometer a situação do paciente, pois, o tempo de atendimento é um fator determinante do desfecho obtido.

Como forma de priorizar o atendimento aos pacientes mais graves os hospitais vêm instituindo nas últimas décadas sistemas de triagem com o objetivo principal de identificar os pacientes com condições mais urgentes e maior risco de morte, assegurando atendimento rápido, com tempo mínimo de espera.

Existem inúmeros protocolos ou escalas para realizar a triagem com diferentes níveis de complexidade, porém se recomenda a utilização daqueles que estratifiquem o risco em cinco níveis por sua maior fidedignidade, validade e confiabilidade na avaliação das condições clínicas do paciente.

A triagem ou classificação de risco, é uma ferramenta de manejo clínico de risco, empregada nos serviços de urgência por todo o mundo, para efetuar a construção dos fluxos de pacientes quando a necessidade clínica excede a oferta. Ou seja, ela foi criada para priorizar o atendimento daqueles que realmente necessitem de atendimento imediato, a fim de evitar óbitos precoces por um atendimento desorganizado, como já foi noticiado diversas vezes pelos veículos de comunicação.

A tomada de decisões é parte importante da prática médica e de enfermagem, pois a avaliação clínica sólida de um paciente requer tanto raciocínio como intuição e ambos devem estar baseados em conhecimentos e aptidões profissionais. Por este motivo, a classificação de risco deve ser realizada, prioritariamente, por enfermeiros ou médicos.

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Conteúdo

1POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR

  • POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR

2O SETOR DE EMERGÊNCIA

  • DEFINIÇÃO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

  • O SETOR

3TRIAGEM

  • TRIAGEM NOS SERVIÇOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

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4ACOLHIMENTO

  • ACOLHIMENTO

5SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

  • FUNDAMENTAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO

    16 págs.

  • LINKS IMPORTANTES

  • PROTOCOLOS E FLUXOGRAMAS

    12 págs.

  • CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CASOS DE DEMANDA ESPONTÂNEA NA ATENÇÃO BÁSICA

    8 págs.

  • IMPLANTAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NO PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE

    18 págs.

  • POP CLASSIFICAÇÃO DE RISCO - POP MODELO PARA DISCUSSÃO NAS UNIDADES DE URGÊNCIA

    4 págs.

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6ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

  • ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

  • ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

  • VÍDEO: ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: OS DESAFIOS DO ENFERMEIRO CLASSIFICADOR

  • E-BOOK: PARÂMETROS PARA DIMENSIONAR OS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

    20 págs.

7MATERIAL DE APOIO

  • VÍDEO E ARQUIVOS EM PDF PARA BAIXAR :)

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  • E-BOOK: RESOLUÇÃO COFEN Nº 0527/2016

    12 págs.

Muito importante

IVAN CARLOS PEREIRA

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Vitoria Rufino Serafian Mancini

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Daiana Candida Olveira dos Passos

GILEANE SILVA SANTOS

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Anderson Luiz Barbosa de Siqueira

EMANUELE DE JESUS DOS SANTOS

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