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O aumento constante na demanda por serviços de saúde que atuam no segmento de urgência e emergência é um acontecimento global, causando pressões muitas vezes insuportáveis sobre a estrutura dos serviços e seus profissionais.
Pacientes que chegam ao serviço de emergência são muitas vezes confrontados com longos períodos de espera, o que representa o principal motivo de superlotação do serviço e insatisfação da população, além de poder comprometer a situação do paciente, pois, o tempo de atendimento é um fator determinante do desfecho obtido.
Como forma de priorizar o atendimento aos pacientes mais graves os hospitais vêm instituindo nas últimas décadas sistemas de triagem com o objetivo principal de identificar os pacientes com condições mais urgentes e maior risco de morte, assegurando atendimento rápido, com tempo mínimo de espera.
Existem inúmeros protocolos ou escalas para realizar a triagem com diferentes níveis de complexidade, porém se recomenda a utilização daqueles que estratifiquem o risco em cinco níveis por sua maior fidedignidade, validade e confiabilidade na avaliação das condições clínicas do paciente.
A triagem ou classificação de risco, é uma ferramenta de manejo clínico de risco, empregada nos serviços de urgência por todo o mundo, para efetuar a construção dos fluxos de pacientes quando a necessidade clínica excede a oferta. Ou seja, ela foi criada para priorizar o atendimento daqueles que realmente necessitem de atendimento imediato, a fim de evitar óbitos precoces por um atendimento desorganizado, como já foi noticiado diversas vezes pelos veículos de comunicação.
A tomada de decisões é parte importante da prática médica e de enfermagem, pois a avaliação clínica sólida de um paciente requer tanto raciocínio como intuição e ambos devem estar baseados em conhecimentos e aptidões profissionais. Por este motivo, a classificação de risco deve ser realizada, prioritariamente, por enfermeiros ou médicos.
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1POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR
POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR
2O SETOR DE EMERGÊNCIA
DEFINIÇÃO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
O SETOR
3TRIAGEM
TRIAGEM NOS SERVIÇOS DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
4ACOLHIMENTO
ACOLHIMENTO
5SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
FUNDAMENTAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO
16 págs.
LINKS IMPORTANTES
PROTOCOLOS E FLUXOGRAMAS
12 págs.
CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CASOS DE DEMANDA ESPONTÂNEA NA ATENÇÃO BÁSICA
8 págs.
IMPLANTAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DE RISCO NO PROCESSO DE TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE
18 págs.
POP CLASSIFICAÇÃO DE RISCO - POP MODELO PARA DISCUSSÃO NAS UNIDADES DE URGÊNCIA
4 págs.
6ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
VÍDEO: ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: OS DESAFIOS DO ENFERMEIRO CLASSIFICADOR
E-BOOK: PARÂMETROS PARA DIMENSIONAR OS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
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7MATERIAL DE APOIO
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E-BOOK: RESOLUÇÃO COFEN Nº 0527/2016
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